sábado, 15 de junho de 2013

O POVO ESTA ACORDANDO CHEGA DE MENTIRAS


O Brasil da desigualdade social

Um País que prefere gastar milhões em estádios de futebol com dinheiro do povo, para as alegrias de poucos, que iram conseguir entra para ver os jogos.

A imprensa com um cooperativismo grande olhando só o retorno de audiência colocando do melhor, para mostrar para o mundo que e capas, que somos o País do futebol, mas certo e enquanto pessoas querem se mostrar para o mundo, através da copa do mundo de futebol  esquecem de mostrar a realidade que estamos vivendo,  a saúde esta um caus.A segurança  esta cada dia perdendo força, policiais com salários baixos  muitos desanimados da profissão, muitos lugares sem condições nenhuma para trabalharem .A educação esta a beira da ruína, professores mal pagos e sem o direito de lutar por um salário melhor,muitos também não tem condições mínimas para poder ensinar ,um País que fala que esta dando moradia, mentira sem tamanho, aonde o pobre para conseguir sair do aluguel tem que ganhar no mínimo $ 1.900 reais  não pode ter nenhuma conta pendente, esse valor e para uma casa de $90.000 mil reais, mas para isso tem que dar de entrada $30.000 mil reais, como que uma pessoa que esta pagando aluguel e etc., vai juntar tudo isso.Com isso nos temos certeza o País tem que melhorar para bater no peito e dizer estamos em faze de crescimento e chegando no primeiro mundo é fácil para os governante , eu e os milhões de brasileiros que dependemos da saúde publica, sabemos o que e a realidade,chegar de madrugada com sereno na cabeça das crianças, pessoas idosas, muitos quase desmaiando e muitos morrendo na salas de esperas dos hospitais, muitos esperando um especialista e não chega a tempo para ajudar e morre { eu cheguei as 5.30 da manha com minha esposa precisando de fazer cirurgia de vesícula com exame e cartas de medico, dizendo que era urgente tivemos que retornar para casa para marcar novos exames e depois marcar de novo a consulta com cirurgião, tendo a prova tudo na Mao, que País e esse }   pobre e humilhado, não tem direito de reclamar, tudo e culpa do sistema .Ate quando vamos viver num conto de fadas, mostrar um País mil maravilhas ao ponto de outros países pedir dinheiro emprestado , mas incrível que para se mostrar, a mídia faz uma propaganda grande para empresários e medalhões ficarem feliz, mas nós brasileiros que estamos sofrendo humilhações, índios sendo assassinados querendo seus direitos, pessoas morando em áreas de riscos, olhando para o céu e já imaginando quando vai ser a próxima chuva, para uma nova tragédia chegar. Através de mentira o povo esta acordando no Brasil da desigualdade social, o povo está se organizando, políticos acordem, chega de fantasias, o povo esta só observando, quem esta a favor ou contra eles, os políticos que pensam só neles a população vai tirar.Nós queremos políticos que pensam junto com o povo exemplo: SAÚDE ,SEGURANÇA ,EDUCAÇÃO ,MORADIA DIGNA ,MAIS RESPEITO .só assim teremos um País de primeiro mundo.     

sexta-feira, 14 de junho de 2013

O POVO BRASILEIRO QUEREM MUDANÇAS SÓ OS POLÍTICOS NÃO ENXERGAM



Bens públicos foram depredados nos primeiros protestos em SP
Cidade já teve quatro dias de manifestações contra aumento da passagem. 
1º dia teve depredação; 4º dia teve reação da PM com balas e bombas.
As manifestações em São Paulo começaram na quinta-feira (6), quatro dias após o anúncio do aumento do valor da passagem de ônibus, de R$ 3,00 e R$ 3,20. Os primeiros dias foram marcados por atos de vandalismo contra estações do metrô, ônibus e bases móveis da polícia. Já no quarto dia, nesta quinta-feira (13), o ato foi marcado por uma reação enérgica dos policiais.

1º dia
Os protestos da
 quinta-feira da semana passada (6) tiveram cenas de vandalismo contra as estações Brigadeiro, Trianon e Vergueiro do Metrô, além do Shopping Paulista, bases móveis da PM, bares e bancas de jornais da região. No primeiro dia de protestos, 12 ônibus foram depredados e outros 53 foram pichados, segundo a SP Trans. A Avenida Paulista chegou a ser bloqueada por manifestantes que atearam fogo em sacos de lixo.

2º dia
Na sexta-feira (7), integrantes do Movimento Passe Livre se reuniu no Largo da Batata, em Pinheiros, na Zona Oeste, e seguiram em passeata em direção à Marginal Pinheiros.
Durante o tempo que ficaram no largo, o protesto foi pacífico e acompanhado por esquema policial. Mas o clima esquentou quando o grupo chegou à Marginal Pinheiros. O trânsito em São Paulo ficou caótico. O congestionamento na cidade passou dos 200 km. A Tropa de Choque usou bombas de gás lacrimogêneo e evitaram que manifestantes entrassem na Estação Faria Lima do Metrô. Os manifestantes negociaram com a polícia a ida até a Avenida Paulista. O protesto terminou no vão livre do Masp.

 3º dia
Na terça-feira (11), manifestantes quebraram ônibus, agências bancárias e uma estação do Metrô e picharam veículos e prédios públicos. Houve confronto com a polícia, que utilizou balas de borracha, bombas de gás lacrimogêneo e gás pimenta.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, 20 pessoas foram presas, incluindo jornalistas. A fiança foi arbitrada em R$ 20 mil para cada um dos presos. Ao menos dois PMs ficaram feridos, de acordo com a SSP. Outras duas pessoas foram atropeladas por um automóvel que forçou a passagem após o bloqueio de uma das vias. O atropelador fugiu.

4º dia
Nesta quinta-feira (13), os confrontos foram marcados uma ação enérgica da polícia, com tiros de bala de borracha, uso de gás de pimenta e muitas bombas de gás lacrimogêneo contra os manifestantes que tentavam seguir do Theatro Municipal até a Avenida Paulista. A polícia argumentou que havia um acordo para a passeata não ir para a Paulista.
Manifestantes deixaram a área do Theatro Municipal, passaram pela Praça da República e seguiam pela Rua da Consolação, quando, às 19h10, foram barrados por policiais na Consolação, perto da esquina com a Rua Maria Antônia.  Enquanto policiais que participavam do bloqueio conversavam com os manifestantes, outros policiais chegaram e reprimiram a manifestação.
A reação da polícia foi mais enérgica do que nos três dias anteriores, e desta vez não foram registradas cenas de vandalismo dos manifestantes como no primeiro e no terceiro dia de protestos. Mais de 200 pessoas foram detidas. Segundo a PM, mais de 5.500 manifestantes participaram do ato. Muitos manifestantes ficaram feridos.


terça-feira, 4 de junho de 2013

ÍNDIOS SÃO TRATADOS COMO BANDIDOS NO BRASIL MAS SÓ QUEREM SER RESPEITADOS




Índios bloqueiam rodovias para pedir demarcações no RS
03 de junho de 2013 | 18h 00
  Índios de tribos caingangues que reivindicam a demarcação de terras bloquearam três rodovias do norte do Rio Grande do Sul nesta segunda-feira. Em Mato Castelhano um grupo ocupou a pista da BR-285 interrompendo o tráfego entre duas importantes cidades da região, Passo Fundo e Lagoa Vermelha. Na RSC-480, a manifestação ocorreu em um trecho entre as sedes municipais de São Valentim e Erval Grande. A estrada é via de acesso para as cidades de Erechim, no Rio Grande do Sul, e Chapecó, em Santa Catarina. Na ERS-343, o protesto trancou a passagem de veículos entre Sananduva e Cacique Doble.
Nos três casos, o bloqueio não foi ininterrupto. De tempos em tempos, entre às 8 horas e as às 17 horas, os índios retiravam os pedaços de madeira e máquinas da pista, liberando a passagem dos veículos e, logo depois, voltavam a trancá-la. Na região há dez terras indígenas demarcadas e oito em estudo ou declaradas. Os manifestantes discordam da recente decisão governamental que, após pressão de produtores rurais, suspendeu os processos de demarcação da Fundação Nacional do Índio (Funai) para consultas a outros órgãos da administração federal, como o Ministério da Agricultura, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a Embrapa. 
Os indígenas que ocupam a Fazenda Buriti, em Sidrolândia (MS), foram notificados nesta segunda-feira da decisão da juíza federal Raquel Domingues do Amaral, que dá prazo de 48 horas para que saiam da propriedade. A decisão foi tomada neste domingo, 2, mas, de acordo com o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), passa a valer a partir do momento em que os ocupantes recebem o ofício com o teor da liminar.
"Em princípio, as 48 horas vencem depois de amanhã, na quarta-feira (5)", disse o coordenador do Cimi em Mato Grosso do Sul, Flávio Machado. O clima é tenso no Estado e a comunidade indígena está revoltada com a morte de Oziel Gabriel, de 35 anos. O corpo do terena foi enterrado nesta segunda-feira. Neste sábado, 1, o corpo passou por exame necroscópico.
Segundo a determinação judicial, caso a retirada não seja cumprida no prazo estipulado, o governo federal estará sujeito a multa diária de R$ 1 milhão e a Fundação Nacional do Índio (Funai) pode ser punida em R$ 250 mil por dia. O mesmo valor de multa está previsto para os líderes dos índios que mantiverem a ocupação. Sobre o envio de tropas da Polícia Federal (PF) para qualquer ação de reintegração, Machado sustentou que "não há nenhuma movimentação nesse sentido e a decisão foi clara e não ordenou PF lá". "Definiram multa diária para a Funai e União", afirmou.
Lesão corporal
Índios da etnia terena feridos durante confronto com a polícia na quinta-feira, 30, na ação de reintegração de posse da Fazenda Buriti passariam ainda nesta segunda por exame de lesão corporal. Peritos da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul estão em Sidrolândia e o objetivo é verificar o tipo de instrumento usado nos ferimentos, como arma de fogo, faca ou outros. O mesmo exame mostra também a gravidade da lesão. A polícia não revelou quantos terenas passarão pelo corpo de delito, mas levantamento realizado pelo Cimi indica que 26 indígenas devem ser submetidos ao exame. Ao todo, 32 ficaram feridos no dia da reintegração de posse, mas seis foram detidos pela PF no confronto e passaram pela verificação. 

Minha reflexão

Um pais que não respeita os índios, que só querem suas terras de direito. Não precisava matar o índio, ele estava só pedindo o que já e seu de direito, mas nos brasileiros estamos acostumados com essas situações, os poderosos por causa de campo de futebol colocam famílias inteiras na rua. Os índios para eles e só mais uma pedra no sapato.


Falam para o mundo, que no Brasil esta tudo mil maravilha, ÍNDIOS MORRENDO, A SAÚDE PUBLICA ESTA UM CAUS, ENCHEM  A BOCA PARA DIZER QUE POBRE TEM CASA PRÓPRIA, MAIS É UMA MENTIRA ,MÉDICOS ESTÃO FAZENDO GREVE PARA TENTAR MELHORAR AS CONDIÇÕES DE TRABALHOS , A SEGURANÇA, O MUNDO JÁ SABE ATRAVÉS DE NOTICIAS ,ESTA UMA CALAMIDADE,eu sou  testemunha viva do sistema, estou esperando um especialista medico, Para uma consulta, mas não tem nem previsão ,sou mais uma vitima das mentiras vendidas para o mundo, que pais e esse de desigualdade social, para os ricos e os medalhões da política o céu esta sempre azul, mas para o pobre esta sempre escuro e sem solução, chega de mentira.

Segio Lima Artesanato

 
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