A corrupção
no Brasil
afeta diretamente o bem-estar dos cidadãos
brasileiros quando diminui os investimentos públicos na saúde, na educação, em infra-estruturar,
segurança, habitação, entre outros direitos essenciais à vida, e fere
criminalmente a Constituição quando amplia a exclusão
social e a desigualdade econômica. Na prática a
corrupção ocorre por meio de desvio de recursos dos orçamentos públicos da União, dos
Estados e dos Municípios destinados à aplicação na saúde, na educação, na
Previdência e em programas sociais e de infra-estruturar que, entretanto, são
desviados para financiar campanhas eleitorais, corromper funcionários públicos
ou mesmo para contas bancárias pessoais no exterior.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
domingo, 17 de fevereiro de 2013
EMPRESAS E A CAUSA DA DESTRUICAO DA NATUREZA
Destruição da natureza
Saiba que a desflorestação
e a remoção ou destruição de grandes áreas florestais, ou seja, floresta
tropical, acontece por muitas razões, como a exploração ilegal da madeira,
desastres naturais, urbanização, e mineração. Existem diversas maneiras de
remoção florestal, ou seja, queimadas ou o corte de árvores. Mesmo com a
desflorestação acontecendo em todo o mundo, sabia que atualmente este processo
é uma questão critica nas florestas tropicais da Amazônia, pois ela é a única grande floresta tropical do mundo que
ainda esta de pé!?
As espécies de plantas e animais têm vindo a desaparecer a um ritmo alarmante, só para que tenha uma
idéia, especialistas
mediram a destruição da floresta Amazônia,
em 756 quilômetros quadrado, os efeitos da
desflorestação são duradores e devastadores. Espécies inteiras de insetos e
animais estão a desaparecer devido à destruição de seus habitats. Esta
desflorestação desenfreada, pode causar grandes inundações, catástrofe, e os
cientistas consideram que este seja um desastre de efeitos significativos sobre
as alterações climáticas ou aquecimento global. Saiba que este abate das
florestas, deve-se à atividade humana com exploração da madeira, com cortes de
árvores para o uso da madeira, camiões e grandes equipamentos chegam à floresta
a fim de cortar as árvores para a exportaçãoAs espécies de plantas e animais têm vindo a desaparecer a um ritmo alarmante, só para que tenha uma
A cobertura florestal é importante para o ecossistema da
floresta, porque abriga e protege a populações vegetais, os animais, e os
insetos, também protege o solo da floresta, o que desacelera a erosão do solo.
A agropecuária é outro fator que provoca o abate, pois os agricultores limpa a
terra para semear ou criar o gado, e muitas vezes desmatam largas áreas por
meios de queimada e derrubada de árvores. Os agricultores migratórios limpam
uma área florestal e empregam até que a terra se degrade, para sustentar sua
safra, logo depois transfere e limpa outra porção florestal, caso a área abandonada
seja deixada intocada, pode acontecer o reflorestamento, mais isso demora
muitos anos, até retornar seu estado original.
Sabemos que outro fator relevante, são as represas das usinas hidroelétricas que provocam muita
polêmica, sabemos que a
energia é importante para a população, mas também contribui para o abate da
floresta.Os componentes para erguer esta estrutura, não apenas tem impacto ambiental
negativo, mas também implicam o abate para se dar à construção de estradas,
isto para facultar e facilitar a construção das represas hidroelétricas, como
muitos hectares de terra precisam ser inundados, isto causa a decomposição e a
libertação de gases causadores do efeito-estufa.Sabemos que outro fator relevante, são as represas das usinas hidroelétricas que provocam muita
Muitos moradores locais também podem ser deslocados pelos projetos de represas, causando assim a
desflorestarão. Incêndios, acidentes quando liberados, destroem largas áreas florestais rapidamente. As áreas de exportação de madeira são mais suscetíveis a incêndio devido ao número de árvores secas e mortas. Na Amazônia, os invernos são mais amenos e os verões mais longos, o que dá origem aos incêndios.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
BIODIVERSIDADE O PLANETA TEM QUE ESTAR JUNTOS
O que o Brasil
está fazendo para conservar a biodiversidade
O Brasil está empenhado na conservação
da sua biodiversidade. Governo e sociedade se articulam para enfrentarem juntos
um dos maiores desafios da humanidade neste século: garantir o meio ambiente
saudável para as futuras gerações dentro de uma lógica de desenvolvimento
sustentável.
A Organização das Nações Unidas (ONU)
reconhece o papel do Brasil como líder mundial na criação de áreas protegidas.
Dos 700 mil km² de áreas destinadas à conservação e uso sustentável da biodiversidade
criadas em todo o mundo desde 2003, o Brasil participa com cerca de 75% desse total.
A criação de áreas protegidas é considerada pela ONU como uma das principais
ferramentas de conservação da biodiversidade do planeta.
No combate ao desmatamento, o Brasil
está superando suas metas. Em 2009, o desmate na região amazônica apresentou
uma queda de 42% em relação ao período anterior, atingindo os níveis mais baixos
das duas últimas décadas. Para 2010, a expectativa é que esse índice seja ainda
menor.
As recentes quedas no desmatamento
da Amazônia são resultado de uma série de políticas governamentais para proteger
a floresta e oferecer alternativas sustentáveis as 25 milhões de pessoas que
vivem na região. A estratégia é baseada em ações rígidas de fiscalização
aliadas a um dos sistemas mais eficientes do planeta para o monitoramento por
satélite de florestas tropicais, que permite a detecção do desmatamento em
quase tempo real. O sistema, que já se tornou referência internacional, agora
será ampliado para outros biomas.
A regulamentação brasileira de
acesso e repartição dos benefícios do uso dos recursos genética aliada a incentivos
para o uso sustentável da biodiversidade também são ações estratégicas do País para
a conservação de seu patrimônio natural. A formulação da Política Nacional da
Biodiversidade contou com a anuência de organizações não governamentais (ONGs),
universidades, comunidades, povos tradicionais e empresários. Uma legislação
ambiental avançada complementa o arcabouço que o Brasil criou para proteger o
meio ambiente.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
DEPRESSAO CAUSA SUICIDIOS POIS GUERRA
Suicídios ultrapassam
mortes em combate entre as tropas dos EUA
Entre Janeiro e Junho de 2012, morreram mais
soldados por suicídio do que em combate no Afeganistão Ted Aljibe/AFP
O número
de soldados norte-americanos que morreram por suicídio desde o início deste ano
já ultrapassa o número de tropas mortas em combate na guerra do Afeganistão em
2012, confirmam números oficiais disponibilizados pelo Departamento da Defesa
dos Estados Unidos.
Nos
primeiros 155 dias do ano, foram reportados 154 suicídios de soldados
americanos no activo, o que quer dizer que, em média, entre Janeiro e Junho de
2012 o Exército norte-americano perdeu uma pessoa por dia.
No mesmo período, o número de tropas que morreram no Afeganistão foi inferior: menos 50%, de acordo com o Pentágono; 139, segundo o site icasualties.org, que reúne a contabilidade das mortes em combate.
Os dados do Pentágono apontam uma subida extraordinária da taxa de suicídio de tropas, que se encontra agora num nível histórico – face aos valores do período homólogo de 2011, a taxa de suicídio disparou 18%, e 25% quando comparada com 2010. Nunca, na última década em que os Estados Unidos estiveram envolvidos em duas guerras (no Iraque e Afeganistão), o ritmo de suicídios entre militares foi tão elevado.
O Departamento de Defesa manifestou extrema preocupação com a tendência de subida do número de suicídios, que se tem verificado desde 2006, até atingir um pico em 2009 e novamente agora. Antes de ter sido feita a contagem do primeiro semestre do ano, o próprio secretário da Defesa, Leon Panetta, tinha alertado as chefias para a questão, escrevendo numa nota interna que “o suicídio de militares é um dos problemas mais complexos e urgentes” a necessitar de atenção e soluções.
Exército combate estigma
“Há que continuar a trabalhar para eliminar o estigma de quem sofre de stress pós-traumático ou outros problemas mentais para que esses indivíduos procurem ajuda especializada”, dizia o documento, citado pela Associated Press.
Panetta escreveu ainda que os comandantes têm uma responsabilidade adicional e “não podem tolerar qualquer acção que leve à menorização, humilhação ou ostracização de qualquer indivíduo, principalmente daqueles que necessitem de tratamento”.
Num esforço para gerir os problemas individuais e sociais provocados pelo esforço de guerra da última década — além do aumento dos suicídios, verifica-se também uma subida nos casos de toxicodependência, de violência sexual e doméstica e de outros crimes praticados por soldados —, o Exército norte-americano lançou programas de saúde mental, de prevenção do abuso de álcool e drogas, assim como de aconselhamento jurídico e financeiro para os soldados e as suas famílias.
Como comentava o director-executivo da associação de Soldados Veteranos da América e do Afeganistão, Paul Rieckhoff, o número de suicídios entre militares no activo é apenas “a ponta visível do icebergue” — um inquérito conduzido junto dos 160 mil membros da sua organização revelava que 37% tinha conhecimento pessoal de alguém que tinha posto fim à própria vida.
As causas para o problema estão identificadas: os estudos realizados pelo Pentágono com o seu pessoal demonstram que os anos de destacamentos sucessivos para o teatro de guerra elevam a probabilidade dos soldados desenvolverem um quadro de stress pós-traumático. Especialistas dizem que a situação económica dos Estados Unidos também poderá estar a contribuir para o aumento da angústia e desespero das tropas americanas e respectivas famílias.
No mesmo período, o número de tropas que morreram no Afeganistão foi inferior: menos 50%, de acordo com o Pentágono; 139, segundo o site icasualties.org, que reúne a contabilidade das mortes em combate.
Os dados do Pentágono apontam uma subida extraordinária da taxa de suicídio de tropas, que se encontra agora num nível histórico – face aos valores do período homólogo de 2011, a taxa de suicídio disparou 18%, e 25% quando comparada com 2010. Nunca, na última década em que os Estados Unidos estiveram envolvidos em duas guerras (no Iraque e Afeganistão), o ritmo de suicídios entre militares foi tão elevado.
O Departamento de Defesa manifestou extrema preocupação com a tendência de subida do número de suicídios, que se tem verificado desde 2006, até atingir um pico em 2009 e novamente agora. Antes de ter sido feita a contagem do primeiro semestre do ano, o próprio secretário da Defesa, Leon Panetta, tinha alertado as chefias para a questão, escrevendo numa nota interna que “o suicídio de militares é um dos problemas mais complexos e urgentes” a necessitar de atenção e soluções.
Exército combate estigma
“Há que continuar a trabalhar para eliminar o estigma de quem sofre de stress pós-traumático ou outros problemas mentais para que esses indivíduos procurem ajuda especializada”, dizia o documento, citado pela Associated Press.
Panetta escreveu ainda que os comandantes têm uma responsabilidade adicional e “não podem tolerar qualquer acção que leve à menorização, humilhação ou ostracização de qualquer indivíduo, principalmente daqueles que necessitem de tratamento”.
Num esforço para gerir os problemas individuais e sociais provocados pelo esforço de guerra da última década — além do aumento dos suicídios, verifica-se também uma subida nos casos de toxicodependência, de violência sexual e doméstica e de outros crimes praticados por soldados —, o Exército norte-americano lançou programas de saúde mental, de prevenção do abuso de álcool e drogas, assim como de aconselhamento jurídico e financeiro para os soldados e as suas famílias.
Como comentava o director-executivo da associação de Soldados Veteranos da América e do Afeganistão, Paul Rieckhoff, o número de suicídios entre militares no activo é apenas “a ponta visível do icebergue” — um inquérito conduzido junto dos 160 mil membros da sua organização revelava que 37% tinha conhecimento pessoal de alguém que tinha posto fim à própria vida.
As causas para o problema estão identificadas: os estudos realizados pelo Pentágono com o seu pessoal demonstram que os anos de destacamentos sucessivos para o teatro de guerra elevam a probabilidade dos soldados desenvolverem um quadro de stress pós-traumático. Especialistas dizem que a situação económica dos Estados Unidos também poderá estar a contribuir para o aumento da angústia e desespero das tropas americanas e respectivas famílias.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
DROGAS DEPRESSAO LEVA A MORTE
Depressão é comum em
adolescentes viciados em drogas
Postos de saúde e ambulatórios podem fazer
diagnóstico precoce
A
adolescência é um período de experimentação de muitos comportamentos adultos,
incluindo o uso de substâncias psicoativas. Usar drogas é um comportamento tão
comum que não seria plausível tomá-lo como uma atividade anormal.
No Brasil, uma em cada cinco pessoas fez uso de alguma droga durante a vida (70% álcool, 41% tabaco). Trabalhos apontam que somente 8% dos usuários de maconha vão desenvolver abuso ou dependência de drogas em geral.
Fatores de risco
Todos os fatores devem ser tomados de forma individualizada, pois não há causas universais. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento de dependência química na adolescência são:
-Algum diagnóstico psiquiátrico outro concomitantemente ao uso de drogas: são comuns os quadros de depressão e ansiedade; -Transtornos de conduta e delinqüência;
-Tentativas de suicídio entre adolescentes;
-Gravidez em adolescentes;
-Problemas de aprendizagem.
No Brasil, uma em cada cinco pessoas fez uso de alguma droga durante a vida (70% álcool, 41% tabaco). Trabalhos apontam que somente 8% dos usuários de maconha vão desenvolver abuso ou dependência de drogas em geral.
Fatores de risco
Todos os fatores devem ser tomados de forma individualizada, pois não há causas universais. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento de dependência química na adolescência são:
-Algum diagnóstico psiquiátrico outro concomitantemente ao uso de drogas: são comuns os quadros de depressão e ansiedade; -Transtornos de conduta e delinqüência;
-Tentativas de suicídio entre adolescentes;
-Gravidez em adolescentes;
-Problemas de aprendizagem.
"Atenção especial deve ser
dada a grupos de jovens cujos pais abusam de álcool ou outras drogas".
Avaliação
Clínica
Os serviços de atendimento primários como postos de saúde e ambulatórios não especializados podem fazer o diagnóstico precoce.
Atenção especial deve ser dada a grupos de jovens cujos pais abusam de álcool ou outras drogas, vítimas de abuso físico ou emocional, evasão escolar, adolescentes grávidas, jovens em situação econômica desfavorável, delinquência, suicidas e incapacitados.
Uma boa avaliação do funcionamento familiar é fundamental nesta fase da vida, os jovens ainda respondem fortemente as faltas parentais. A discriminação entre uso "lúdico" e aquele que necessita de tratamento deve ser feita de forma não alarmista ou moralista.
Os serviços de atendimento primários como postos de saúde e ambulatórios não especializados podem fazer o diagnóstico precoce.
Atenção especial deve ser dada a grupos de jovens cujos pais abusam de álcool ou outras drogas, vítimas de abuso físico ou emocional, evasão escolar, adolescentes grávidas, jovens em situação econômica desfavorável, delinquência, suicidas e incapacitados.
Uma boa avaliação do funcionamento familiar é fundamental nesta fase da vida, os jovens ainda respondem fortemente as faltas parentais. A discriminação entre uso "lúdico" e aquele que necessita de tratamento deve ser feita de forma não alarmista ou moralista.
Tratamento
A experimentação de álcool e drogas, para uma maioria dos jovens, faz parte do crescimento e irá desaparecer na idade adulta. O tratamento deverá ser considerado como um ?continuum? e devemos considerar recaídas e regressões.
Deve-se ajudar o adolescente a ter uma visão do futuro com planos realistas e identificação de objetivos. Explore formas de encorajar a participação e escolha.
Atividades educacionais e de lazer são importantes como forma de engajamento do jovem. O melhor caminho até o presente momento é fornecer tratamento individualizado, levando-se em conta os recursos e habilidades do adolescente e sua motivação para realizar mudanças em sua vida.
A experimentação de álcool e drogas, para uma maioria dos jovens, faz parte do crescimento e irá desaparecer na idade adulta. O tratamento deverá ser considerado como um ?continuum? e devemos considerar recaídas e regressões.
Deve-se ajudar o adolescente a ter uma visão do futuro com planos realistas e identificação de objetivos. Explore formas de encorajar a participação e escolha.
Atividades educacionais e de lazer são importantes como forma de engajamento do jovem. O melhor caminho até o presente momento é fornecer tratamento individualizado, levando-se em conta os recursos e habilidades do adolescente e sua motivação para realizar mudanças em sua vida.
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