segunda-feira, 29 de junho de 2015

QUANDO SE TEM VONTADE DE AMBAS AS PARTES E BONITO

Entrada nos Estados Unidos será facilitada para brasileiros

Imagem: DivulgaçãoA presidente Dilma Rousseff e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deverão anunciar na próxima semana um acordo sobre a participação do Brasil no programa Global Entry, informou o subsecretário-geral Político 1 do Itamaraty, embaixador Carlos Antonio da Rocha Paranhos. Será definido um cronograma que permitirá a facilitação da entrada, por meio de guichês sem fila, ainda neste ano.
O gesto é visto como um primeiro passo em uma eventual eliminação da exigência de visto a longo prazo. Em março de 2013, os dois governos já haviam acertado a participação de 1.500 viajantes frequentes no programa Global Entry, que permite a entrada em território americano sem passar pelas filas de imigração. Não seriam beneficiados turistas eventuais, apenas os visitantes frequentes, na maioria das vezes em viagens a trabalho.
A viagem de Dilma marca a retomada da relação entre os dois países, arranhada após a revelação de que a Agência de Segurança Nacional (NSA) havia espionado as comunicações da presidente, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Petrobrás. Foi por causa desse episódio que ela adiou a viagem a Washington, antes prevista para outubro de 2013, e a efetivação da entrada no Global Entry.
Ficha limpa
De lá pra cá, no entanto, não se chegou a um consenso pleno sobre as exigências das regras impostas pelos americanos, como a obrigatoriedade de se informar a situação penal dos viajantes brasileiros. Essa exigência seria uma forma de os americanos se certificarem de que esses passageiros teriam “ficha limpa”. “Há efetivamente uma discussão em andamento. Tivemos reuniões aqui e em Washington a respeito desse tema e esperamos anunciar um bom progresso em relação a esse tema, possivelmente em um comunicado conjunto da visita”, informou o embaixador.
“Eu não sei se será possível acertar todas os detalhes técnicos ainda pendentes para a questão da participação do Brasil no Global Entry, mas o que é importante salientar é que as negociações estão bastante avançadas e há uma disposição política dos dois países de anunciar isso durante a visita.”
Isenção de visto
O início da adesão dos brasileiros ao Global Entry não significa, contudo, a eliminação da exigência de visto para ingressar nos Estados Unidos. O Global Entry estabelece um trâmite rápido para entrada em território americano de viajantes frequentes e implica uma série de requisitos que estão sendo negociados. “A outra questão é a da isenção do visto, uma questão de mais longo prazo. E é importante saber separar bem para não criar uma expectativa de que haveria um anúncio de isenção de vistos (para brasileiros), o que não será o caso. Em relação ao Global Entry, sim, as negociações estão bastante avançadas e esperamos anunciar isso, enfim, esse progresso e um cronograma de implementação do Global Entry”, disse Paranhos.
Fonte: Estadão

QUANTAS CASAS POPULARES OU QUANTOS HOSPITAIS DAVA PARA FAZER QUEM DEVE TEM QUE IR PRA CADEIA

Delator aponta 18 políticos que teriam recebido dinheiro de esquema

Reportagem de 'Veja' afirma que o empresário disse ter usado dinheiro adquirido com o esquema de corrupção
Reportagem de ‘Veja’ afirma que o empresário disse ter usado dinheiro adquirido com o esquema de corrupção
A revista ‘Veja’ publicou na edição deste fim de semana uma lista onde relaciona os nomes de 18 políticos supostamente citados pelo dono da construtora UTC, Ricardo Pessoa, como beneficiados com dinheiro oriundo do esquema de corrupção na Petrobras.
A publicação informa que teve acesso ao acordo de delação premiada assinado por Pessoa com o Ministério Público Federal. O acordo foi homologado na última quarta-feira (24) pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O presidente da UTC, que está preso em regime domiciliar, é apontado como chefe do cartel formado por construtoras que combinavam entre si preços de licitações da Petrobras.
A reportagem da revista afirma que o empresário disse ter usado dinheiro adquirido com o esquema de corrupção envolvendo contratos da Petrobras para fazer doações oficiais a campanhas de candidatos de PT, PTB, PMDB, PSDB e PP.
Segundo a revista, Pessoa citou os seguintes nomes, com os respectivos valores que teriam sido doados:
– Campanha de Dilma Rousseff em 2014: R$ 7,5 milhões.
– Campanha de Luiz Inácio Lula da Silva em 2006: R$ 2,5 milhões.
– Ministro Edinho Silva (PT), ex-tesoureiro da campanha de Dilma: valor não informado.
– Ministro Aloizio Mercadante (PT): R$ 250 mil.
– Senador Fernando Collor (PTB-AL): R$ 20 milhões.
– Senador Edison Lobão (PMDB-MA): R$ 1 milhão.
– Senador Gim Argello (PTB-DF): R$ 5 milhões.
– Senador Ciro Nogueira (PP-PI): R$ 2 milhões.
– Senador Aloysio Nunes (PSDB-SP): R$ 200 mil.
– Senador Benedito de Lira (PP-AL): R$ 400 mil.
– Deputado José de Fillipi (PT-SP): R$ 750 mil.
– Deputado Arthur Lira (PP-AL): R$ 1 milhão.
– Deputado Júlio Delgado (PSB-MG): R$ 150 mil.
– Deputado Eduardo da Fonte (PP-PE): R$ 300 mil.
– Prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT-SP): R$ 2,6 milhões.
– Ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto: R$ 15 milhões.
– Ex-ministro José Dirceu: R$ 3,2 milhões.
– Ex-presidente da Transpetro Sergio Machado: R$ 1 milhão.
Segundo a ‘Veja’, durante os depoimentos prestados em Brasília ao longo de cinco dias, Pessoa descreveu como financiou campanhas e distribuiu propinas.
Há cerca de um mês vinha sendo ajustada a colaboração de Pessoa com a Justiça. Os acordos de delação preveem que o acusado dê informações sobre delitos cometidos e aponte meios de obtenção de prova, em troca de redução de pena numa futura condenação.
O acordo de Ricardo Pessoa foi submetido ao STF devido à menção de nomes de autoridades com foro privilegiado – isto é, que só podem ser julgados pelo Supremo –, como ministros e parlamentares.
Campanhas presidenciais
Conforme publicada a revista “Veja”, o empreiteiro apresentou ao Ministério Público planilhas com os valores das propinas e contou como fazia os repasses.
De acordo com a publicação, ele disse que teve três encontros em 2014 com o atual ministro da Comunicação Social do governo Dilma, Edinho Silva, à época tesoureiro da campanha da petista.
A reportagem também refere que Pessoa contou que Edinho Silva afirmou a ele: “Você tem obras na Petrobras e tem aditivos, não pode só contribuir com isso. Tem que contribuir com mais. Eu estou precisando”.
O valor combinado foi de R$ 10 milhões, segundo a revista. O empresário teria informado que o acerto dos pagamentos foi feito diretamente com um servidor do Palácio do Planalto.
Primeiro, relata a revista, houve dois depósitos, cada um de R$ 2,5 milhões, em 5 e 30 de agosto de 2014. Os outros R$ 5 milhões seriam pagos após as eleições, mas Pessoa só depositou a metade desse valor porque foi preso em novembro.
A publicação cita também que o dono da UTC relatou às autoridades como eram feitos os pagamentos para a campanha de Lula em 2006. Segundo “Veja”, Pessoa disse aos procuradores do Ministério Público que, junto com um executivo da empresa, levava pessoalmente os pacotes de dinheiro para o comitê da campanha do ex-presidente.
Os repasses totalizaram R$ 2,4 milhões e, segundo Pessoa teria afirmado na delação premiada, eram combinados com José de Filippi Júnior, tesoureiro da campanha e hoje secretário de Saúde da Prefeitura de São Paulo.
Conforme relata a revista, Pessoa combinava uma senha e uma contrassenha para não chamar atenção no comitê petista. Ao chegar ao local com o dinheiro, afirmou “Veja”, ele dizia para quem o recebesse a palavra “tulipa” e, se ouvisse como resposta a palavra “caneco”, seguia para a sala de Fillipi Júnior.
Os valores, segundo o delator teria afirmado, saíam de uma conta de um consórcio na Suíça, que além da UTC contava com as empresas Iesa, Camargo Corrêa e Queiroz Galvão, todas investigadas na Lava Jato e detentoras de contratos milionários na Petrobras.
Fonte: Notícias ao Minuto

TUDO QUE OS BRASILEIROS COMPRA 40% VAI NO IMPOSTO

Impostos pagos por brasileiros chegam a R$ 1 trilhão este ano

No ano passado, o valor foi registrado somente no dia 10 de julho. ACSP estima que 2015 feche com recorde de mais de R$ 2 trilhões. Impostômetro atingiu R$ 1 trilhão nesta segunda-feira (29)
No ano passado, o valor foi registrado somente no dia 10 de julho. ACSP estima que 2015 feche com recorde de mais de R$ 2 trilhões. Impostômetro atingiu R$ 1 trilhão nesta segunda-feira (29)
O valor pago pelos brasileiros neste ano em impostos alcançou R$ 1 trilhão por volta das 12h20 desta segunda-feira (29), segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
No ano passado, o mesmo valor foi alcançado apenas no dia 10 de julho – o que aponta aumento da carga tributária, que tem gerado mais custos a empresas e cidadãos, segundo a ACSP.
“Esse trilhão de tributos arrecadados vem do bolso de todos os brasileiros, de todas as partes do país. Por isso, precisamos nos unir nesta luta por uma tributação mais justa e equânime”, afirma, em nota, o presidente da ACSP, Alencar Burti.
A marca de R$ 1 trilhão equivale ao montante pago em impostos, taxas e contribuições no país desde o primeiro dia do ano. O dinheiro é destinado à União, aos estados e aos municípios. A previsão da ACSP é de que, no fim de 2015, o Impostômetro bata recorde e ultrapasse R$ 2 trilhões.
O Impostômetro completou uma década neste ano.  O painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista.
O objetivo da ferramenta é conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar os governos por serviços públicos de qualidade.
Pelo portal www.impostometro.com.br, é possível descobrir o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado. Por exemplo, quantas cestas básicas é possível fornecer, quantos postos de saúde podem ser construídos. No portal também é possível levantar os valores que as populações de cada estado e município brasileiro pagaram em tributos.
Fonte: G1

domingo, 28 de junho de 2015

REINALDO O POVO ESTA DE OLHO NELES A CASA DELES CAIRÃO


Se em meu ofício, ou arte severa,/ Vou labutando, na quietude/ Da noite, enquanto, à luz cantante/ De encapelada lua jazem/ Tantos amantes que entre os braços/ As próprias dores vão estreitando —/ Não é por pão, nem por ambição,/ Nem para em palcos de marfim/ Pavonear-me, trocando encantos,/ Mas pelo simples salário pago/ Pelo secreto coração deles. (Dylan Thomas — Tradução de Mário Faustino)
28/06/2015
 às 8:42

Lula mobilizou ministro do TCU contra… o governo Dilma! Ação é parte de sua tentativa de se descolar do governo

Vejam isto.
Lula sabotador
No dia 4 de março de maço, escrevi um post em que afirmava que Lula era o principal agente sabotador do governo Dilma. Voltei ao ponto no dia 27 de maio. 
Leio em reportagem de Marina Dias, na Folha, que o Babalorixá de Banânia, em pessoa, estimulou José Múcio Monteiro, o ministro do TCU que é o relator das contas do governo Dilma, a cobrar explicações sobre as pedaladas fiscais. Múcio foi líder de Lula na Câmara e depois ministro das Relações Institucionais. Quando o ministro se manifestou sobre as manobras contábeis, muita gente estranhou. Houve até quem comentasse que o ex-conservador, convertido ao lulismo, já estava mudando de barco. Parece que a coisa não era bem assim.
Sim, é claro que as pedaladas existiram e que Dilma tem de se explicar. Mais: pedisse Lula a Múcio ou não que enroscasse com as contas, o ministro tinha o deve funcional de fazê-lo. Mas que tenha estimulado… Ah, meus caros, aí é sabotagem da brava mesmo.
Não é a primeira vez que ele puxa o tapete de Dilma, mas é, sim, a primeira que o faz por puro sentimento de vingança. Lula comandou a reação dos petistas ao ajuste fiscal e à terceirização e estimulou as alas sindicais do partido a votar pelo fim do fator previdenciário. Vá lá: ainda que estivesse sabotando Dilma, pode-se argumentar que ele estava tentando recuperar um pouco do espírito do velho petismo.
Nesse caso da pedalada, é diferente. O PT não ganha nada com isso. A sugestão não serve de grito de guerra a unir as esquerdas. Então pra quê? Ora, isso faz parte do esforço de se descolar do governo, procurando circunscrever as dificuldades de Dilma à sua própria gestão. Segundo informa a Folha, ao perceber que a questão tomou uma proporção muito maior do que um simples susto, Lula recuou. Mas o estrago já estava feito.
O Poderoso Chefão do petismo também estimula a formação de uma frente de esquerda. Neste sábado, reuniram-se em São Paulo partidários do PT, do PSOL e do PCdoB e representantes de movimento sociais. Segundo consta, trata-se de uma tentativa de articular uma reação ao suposto avanço de forças conservadoras no país. Na prática, é Lula tentando viabilizar a sua candidatura em 2018, descolado tanto quanto possível Dilma — na hipótese, claro!, de que ela fique até o fim, coisa na qual muita gente não aposta.
Ora, criada tal frente, é claro que um dos alvos acabará sendo o próprio governo. Eis aí: o criador agora quer matar a sua criatura.
Por Reinaldo Azevedo

AGORA TODOS SÃO COITADINHO,MAS SE FOR CULPADO TEM QUE PAGAR

Ministro diz que tentará anular delação de empreiteiro
Edinho Silva, tesoureiro da campanha de Dilma em 2014, nega acusações de dono da UTC e diz ter confiança da presidente
Por: Gabriel Castro, de Brasília27/06/2015 às 14:09 - Atualizado em 27/06/2015 às 14:10

 O novo ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva, e a Presidente Dilma Rousseff durante cerimônia de posse(Ueslei Marcelino/Reuters)
A primeira reação do governo depois de VEJA revelar os detalhes da delação premiada do empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC, partiu dos ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva - que foi tesoureiro da campanha presidencial em 2014 e é acusado de pressionar o empreiteiro a doar 7,5 milhões de reais. Neste sábado, ambos concederam uma entrevista coletiva em que pouco acrescentaram ao discurso oficial de negação. A estratégia, desenhada mais cedo em uma reunião com a própria Dilma no Palácio da Alvorada, foi enfatizar que as doações foram registradas na Justiça Eleitoral e, ao mesmo tempo, dizer que outros partidos, inclusive os de oposição, foram favorecidos pelas doações da UTC.
Além de criticar o que chamou de "vazamento seletivo" da delação, Edinho Silva disse que a delação "não expressa a verdade dos fatos" e assegurou ter cumprido as orientações de Dilma. "Ela sabe que eu cumpri exatamente o que ela pediu que eu cumprisse: que eu arrecadasse com lisura e dentro da legalidade", afirmou. Ele disse ter se reunido com Pessoa para tratar apenas de doações legais, e negou ter usado a Petrobras para pressionar o empreiteiro a financiar a campanha de Dilma.
O petista prometeu acionar a Justiça para ser ouvido no processo e, confirmado o teor da delação de Pessoa, processar o delator. "Se as mentiras (a delação de Pessoa) divulgadas pela imprensa forem comprovadas eu tomarei as medidas judiciais em defesa da minha honra", afirmou. O ministro disse que isso poderá levar à anulação da delação do empreiteiro. "Comprovadas as mentiras, isso fará cessar inclusive os benefícios decorrentes da delação premiada."
Nem Edinho Silva nem Aloízio Mercadante, outro implicado diretamente nas revelações de Pessoa, deixarão o cargo. Segundo Cardozo, a presidente Dilma Rousseff diz manter a confiança neles e os orientou a se defender. Mercadante, entretanto, deixou de embarcar na comitiva presidencial que embarcou para os Estados Unidos neste sábado.
De acordo com Cardozo, a orientação da presidente foi para que Edinho e Mercadante reagissem às afirmações feitas por Ricardo Pessoa: "Ela disse ao ministro Edinho e a todos os outros que porventura tenham sido atingidos que agissem. Ou seja: defendam-se porque vocês estão sendo objeto de inverdades e informações caluniosas", disse o ministro da Justiça.
fonte veja 

CADA VEZ ESTA MAIS PERTO DO GOVERNO DILMA A CORRUPÇÃO E AGORA PRESIDENTA

Em NY, Dilma se cala sobre delação de dono da UTC
Em entrevista a repórteres, a presidente não quis comentar as revelações de VEJA
28/06/2015 às 08:48 - Atualizado em 28/06/2015 às 08:48





  • A presidente Dilma: silêncio na chegada a Nova York(Evaristo Sá/AFP)
  • Ao chegar neste sábado em Nova York para o encontro que terá com o presidente americano Barack Obama na segunda e terça-feira, em Washington, a presidente Dilma Rousseff ignorou os questionamentos sobre as revelações trazidas à luz por VEJA desta semana. O dono da empreiteira UTC, Ricardo Pessôa, afirmou em depoimento prestado após acordo de delação premiada que foi pressionado pelo ministro Edinho Silva, então tesoureiro da campanha da petista à reeleição, em 2014, a fazer uma doação de 7,5 milhões de reais. A crise provocada pelas denúncias levou o ministro chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, também citado pelo empreiteiro, a cancelar a viagem aos Estados Unidos.
  • Integram a comitiva da presidente cinco ministros: Nelson Barbosa (Planejamento), Armando Monteiro (Desenvolvimento, Indústria e Comércio), Mauro Vieira (Relações Exteriores), Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia), Renato Janine Ribeiro (Educação). Dilma também estava acompanhada de sua filha Paula.
  • O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não viajou com a presidente. A expectativa é que ele chegue a Nova York neste domingo. Levy foi internado na sexta-feira com quadro de embolia pulmonar leve. Contrariando recomendação médica, manteve os planos de acompanhar a visita da presidente.
  • A viagem marca a reaproximação dos dois governos depois da crise provocada em 2013 pela revelação de que a Agência de Espionagem Americana (NSA, na sigla em inglês) monitorou comunicações de Dilma. Em protesto, a presidente cancelou visita oficial que faria em Washington em outubro daquele ano.
  • (Com Estadão Conteúdo)


terça-feira, 23 de junho de 2015

BEBEZINHO RINDO MUITO QUE LINDO

TANTAS NOTICIAS RUINS VAI UM VÍDEO DE UM PAPAI FAZENDO SEU FILHO RIR MUITO PARA DESCONTRAIR COM MUITA ALEGRIA. 

AGORA SIM COMO DIZ UM DITADO POPULAR AGORA QUE A COBRA VAI FUMAR

Costa vai detalhar papel dos políticos no petrolão em novo depoimento

Em novo depoimento, ex-diretor da Petrobras vai detalhar o papel de parlamentares no esquema de corrupção
Em novo depoimento, ex-diretor da Petrobras vai detalhar o papel de parlamentares no esquema de corrupção
Depois de ter colocado os principais políticos da base aliada do governo Dilma Rousseff sob suspeita de integrar o escândalo do petrolão, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa vai prestar novo depoimento na manhã desta terça-feira (23) na Polícia Federal, em Curitiba, para detalhar o papel de parlamentares no esquema que sangrou os cofres da Petrobras. Um dos principais delatores da Lava Jato, Costa foi responsável, por exemplo, pela acusação de que a campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010 foi abastecida com dinheiro de propina a partir de um pedido do ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci. Palocci e o PT negam irregularidades na arrecadação da campanha.
Em acordo de delação premiada, o ex-diretor da Petrobras afirmou que, em 2010, o doleiro Alberto Youssef intermediou, em nome de Palocci, propina de 2 milhões de reais para a campanha de Dilma. Os valores deveriam ser retirados da propina de 2% cobrada pelo Partido Progressista (PP) em contratos com a Petrobras. “No ano de 2010, [Paulo Roberto] acredita que quando Antonio Palocci já não ocupava nenhum cargo no governo federal, recebeu uma solicitação, por meio de Alberto Youssef, para que fossem liberados 2 milhões de reais do caixa do PP, para a campanha presidencial de Dilma Rousseff”, diz trecho da delação do ex-dirigente da petroleira.
O doleiro Alberto Youssef nega esta versão. Nesta segunda-feira a Polícia Federal em Curitiba fez uma acareação entre os dois delatores, mas as diferentes versões sobre o episódio envolvendo Palocci acabaram não sendo confrontadas. Uma acareação específica sobre o tema deve ser reagendada pelos policiais.
A partir das delações premiadas de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, o procurador-geral da República Rodrigo Janot apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedido de abertura de inquérito para investigar 22 deputados federais, 13 senadores e 12 ex-deputados. No Superior Tribunal de Justiça (STJ) tramitam inquéritos contra os governadores Tião Viana, do Acre, e Luiz Fernando Pezão, do Rio de Janeiro, e contra o ex-governador do Rio Sergio Cabral.
Fonte: Veja

SEMPRE DE MÃOS DADAS AGORA QUER LARGAR NINGUÉM ACREDITA MAIS

‘O PT só pensa em cargos’, admite o ex-presidente Lula

Para ex-presidente, PT está velho, viciado em poder, apegado a empregos e vitórias eleitorais e perdeu capacidade de gerar sonhos
Para ex-presidente, PT está velho, viciado em poder, apegado a empregos e vitórias eleitorais e perdeu capacidade de gerar sonhos
No momento em que a Operação Lava Jato atingiu o círculo de empreiteiros mais próximo de si, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva começou a disparar críticas públicas contra o PT e o governo da presidente Dilma Rousseff. Depois de dizer a um grupo de religiosos fundadores do partido que o governo Dilma e ele mesmo estão no nível do “volume morto”, Lula teve um momento de rara sinceridade nesta segunda-feira (21) e admitiu durante uma conferência em São Paulo que ao PT agora só interessam cargos, dinheiro e eleição – e que não se fala mais em sonhos no partido. “O PT perdeu um pouco a utopia. A gente só pensa em cargo, em emprego, em ser eleito, ninguém hoje trabalha mais de graça [pelo partido]”, disse Lula. “Temos de definir se queremos salvar a nossa pele e os nossos cargos ou salvar o nosso projeto?”.
As últimas fases da Lava Jato jogaram pressão sobre o grupo político de Lula com as prisões de Marcelo Odebrecht, da Odebrecht, e Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez, além das revelações de sua atuação internacional em prol das empreiteiras, inclusive com detalhes como o apelido “Brahma”, como era intimamente chamado por Léo Pinheiro, da OAS. O avanço das investigações coincide com a pior avaliação de Dilma, que atingiu 65% de ruim e péssimo e apenas 10% de ótimo ou bom, conforme pesquisa do Instituto Datafolha.
Em meio às reflexões, Lula participou de debate com o ex-primeiro-ministro da Espanha Felipe González, do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE). O ex-presidente sinalizou que vai buscar uma aproximação com representantes de novos partidos na Europa, como o Podemos, como forma de inspirar uma reformulação do PT.
“O PT era, em 1980, o que é hoje o Podemos. A gente nasceu de um sonho, de que a classe trabalhadora pudesse ter vez e ter voz, e nós construímos essa utopia”, disse o ex-presidente, ao refletir sobre como recuperar a ideologia. “Há necessidade de repensarmos a esquerda, o socialismo e o que fazer quando chegamos ao governo. Enquanto você é oposição é muito fácil ser democrata você pode sonhar, pensar, acreditar, mas quando você chega ao governo, precisa fazer, tomar posições.”
Lula repetiu que o partido precisa se reaproximar da juventude e não deixar que prospere o discurso que afasta as pessoas da política. Uma das principais críticas internas e externas no PT é o afastamento do governo Dilma da base social e a falta de renovação nos quadros partidários. “A gente precisa rediscutir um pouco as utopias para fazer essa meninada sonhar, acreditar que é possível, se não construir outro mundo, melhorar esse em que nós vivemos”, disse. “Como a gente pode falar em renovação se não tem um jovem aqui?”, questionou olhando para a plateia, selecionada pelo próprio Instituto Lula.
O ex-presidente voltou a reclamar da imprensa brasileira, de quem passou a tripudiar publicamente. “Aqui no Brasil, até o direito de resposta não temos mais, leva trinta anos e quando sai é melhor nem responder.” Lula afirmou que nove famílias controlam praticamente todos os veículos de comunicação e que o país está atrasado. “O Brasil está atrasado, a regulação da mídia aqui é de 1962, não tinha nem fax. E se você fala sobre isso, leva bordoada de tudo que é lado.”
Entre a série de reclamações, Lula afirmou que é mais difícil manter a postura democrática depois que se chega ao governo. Mas disse que é importante aprender a se manter no poder, mantendo as regras da democracia.
Lula defendeu ainda o Foro de São Paulo – grupo composto por partidos e movimentos de esquerda da América Latina, criado em 1990. O Foro é um dos temas mais criticados por movimentos anti-PT e anti-governo. “O Foro de São Paulo foi criado com a ideia de educar a esquerda latino-americana a praticar a democracia. Na Argentina, nem o Maradona unificava a esquerda. Hoje, os partidos de esquerda participam de governos nesses países.”
Fonte: Veja

AI NO EUA SAO OS PSICOPATAS QUE ATACAM AS IGREJAS AQUI NO BRASIL E O GOVERNO BRASILEIRO

EUA: ‘O diabo não pode tomar a igreja’, diz pastor em 1º culto após massacre

aroquianos cantam durante culto na igreja Emanuel, palco do massacre de nove pessoas em Charleston, em 21 de junho de 2015
Paroquianos cantam durante culto na igreja Emanuel, palco do massacre de nove pessoas em Charleston, em 21 de junho de 2015
A histórica igreja da comunidade negra da Carolina do Sul onde um jovem branco assassinou nove afro-americanos na última quarta-feira (17) celebra neste domingo (21) o primeiro culto após o massacre, uma cerimônia emotiva em homenagem às vítimas.
Centenas de pessoas, algumas sem conter as lágrimas, lotaram a Igreja Metodista Africana Episcopal Emanuel para a cerimônia religiosa, celebrada por um pastor visitante, já que o pastor da congregação, Clementa Pinckney, foi uma das vítimas de Dylann Roof, um supremacista branco de 21 anos que confessou que pretendia deflagrar uma guerra racial.
“Graças a Deus, Aleluia, que o diabo não pode controlar vocês e o diabo não pode tomar a sua igreja”, disse o reverendo Norvel Goff.
Esta é a primeira cerimônia no templo, a igreja mais antiga da comunidade negra de Charleston e símbolo da luta pelos direitos civis, depois do banho de sangue de quarta-feira. A igreja reabriu as portas neste sábado.
O massacre, um dos mais graves na história recente dos Estados Unidos, evidenciou a intolerância racial e reacendeu o debate sobre uma legislação mais firme a respeito do posse de armas de fogo.
Aparentemente, o atirador de Charleston, o jovem branco Dylann Roof, mantinha um blog abertamente racista, onde exibia dezenas de fotos do suspeito com armas, queimando a bandeira americana, exibindo a bandeira da Confederação e justificando o crime por seu ódio contra os negros.
O FBI informou que analisa a autenticidade do site.
Durante a noite de sábado, milhares de pessoas protestaram em Columbia, capital da Carolina do Sul, diante do Parlamento local, onde a bandeira confederada continua hasteada, enquanto as bandeiras dos Estados Unidos e do estado permanecem a meio-mastro em sinal de luto.
“Retirem”, gritaram os manifestantes, que cantaram “We Shall Overcome”, música emblemática do movimento a favor dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos.
Muitas pessoas exibiram cartazes com frases que exigem a retirada do símbolo da Confederação durante a guerra civil, uma medida que só pode ser tomada pelo Parlamento local.
Mais de 370.000 pessoas assinaram uma petição no site MoveOn.org que denuncia a bandeira confederada como “um símbolo da rebelião e do racismo” e pede a construção de “melhores Estados Unidos”.
Para o presidente Barack Obama, citado por seu porta-voz Eric Schultz, “a bandeira confederada pertence ao museu”.
Mitt Romney, candidato republicano à Casa Branca derrotado em 2012, defendeu a retirada da bandeira confederada do Parlamento da Carolina do Sul em uma mensagem no Twitter.
“Mandou bem, Mitt”, respondeu Obama no Twitter.
Na sexta-feira em San Francisco (Califórnia), Obama acusou o Congresso, com maioria republicana, por não ter aprovado uma lei de restrição ao porte de armas de fogo.
“Não sabemos se teria evitado Charleston, mas teríamos mais alguns americanos ao nosso lado”, disse.
A pré-candidata democrata à Casa Branca Hillary Clinton fez no sábado um apelo enérgico por um maior controle sobre as armas e destacou que o massacre da Carolina do Sul mostra que “a raça continua marcando uma linha de divisão profunda nos Estados Unidos”.
O massacre de Charleston aconteceu na quarta-feira, quando Dylann Roof, de 21 anos, entrou em uma aula de estudos bíblicos na Igreja Metodista Africana Episcopal Emanuel.
Depois de permanecer uma hora no local, o jovem abriu fogo.
Segundo uma sobrevivente, antes de atirar Roof teria afirmado: “Vocês estupraram nossas mulheres e tomaram o controle do país. Tenho que fazer o que tenho que fazer”.
Dylan Roof foi indiciado na sexta-feira por nove homicídios e posse de arma de fogo em m crime violento. A justiça federal o investiga por “terrorismo interno” e como autor de um crime de ódio.
O jovem, que estava desempregado e que abandonou o sistema escolar, morava em uma pequena localidade rural e integrava o grupo de americanos do sul que ainda se identificam com a bandeira confederada de 13 estrelas, vermelha, branca e azul.
Site assustador
Um site que parece pertencer a Roof contém um manifesto de 2.500 palavras de tom racista e com erros ortográficos, com o título “O último rodesiano”,, assim como referências a Charleston e à África do Sul do apartheid.
A página também oferece pistas sobre as motivações do crime, um dos mais chocantes massacres dos últimos anos no país, familiarizado com casos de tiroteios em massa.
“Eu escolho Charleston porque é a cidade mais histórica do meu estado, e já teve a maior proporção de negros para brancos no país”, diz o texto veiculado no site.
A imprensa dos Estados Unidos tomou conhecimento do manifesto online apenas no sábado, embora pareça estar no ar há muito tempo.
A autoria dos escritos não está clara e o texto aparece cheio de erros de ortografia. Também não se sabe quem teria tirado as fotografias de Roof.
A imprensa informou que o site está registrado no nome de Roof desde fevereiro.
A página mostra dezenas de fotografias do atirador de Charleston segurando armas, queimando a bandeira norte-americana e visitando senzalas e outros locais que remetem à escravidão no sul dos Estados Unidos.
Uma seção do manifesto, intitulada “uma explicação”, afirma: “Eu não tenho escolha. Não estou em posição de ir, sozinho, ao gueto e lutar”.
Ele continua: “não temos skinheads, nem membros da KKK, ninguém está fezendo nada além de ficar falando na internet. Alguém tem que ter coragem paa ir para o mundo real, e acho que esse cara sou eu”.
O texto se referia ao grupo extremista de direita Ku Klux Klan (KKK).
Nas fotografias, Roof aparece usando uma jaqueta preta com bandeiras do período do apartheid na África do Sul e na antiga Rodésia (que inclui a região hoje conhecida como Zimbábue), alguns dos governos mais opressores e racistas dos últimos tempos.
Também aparece em um jardim com uma bandeira confederada e com uma pistola.
Roof também é visto posando com estátuas de cera de escravos, segurando a bandeira confederada dos estados sulistas onde a escravidão era praticada, ao lado de uma senzala e apontando uma arma para a câmera.
Em todas as fotos Roof aparece sozinho.
Entre os dizeres racistas do site, as pessoas hispânicas são descritas como “nossas inimigas”, enquanto aos “crioulos” são atribuídos menor QI e pouco auto-controle.
Fonte: AFP/MSN

sexta-feira, 19 de junho de 2015

PRESIDENTA DILMA VAI DEIXAR BARATO ISSO,OU MOSTRA QUE O BRASIL E MAIOR QUE O GOVERNO MADURO

Governo da Venezuela debocha de ataque a senadores brasileiros

Senadores brasileiros em visita a opositores do governo Maduro.
Senadores brasileiros em visita a opositores do governo Maduro. ‘Se os senadores estão aqui, é porque não têm muito trabalho por lá [no Brasil]’, escreveu o vice-presidente venezuelano à Lilian Tintori, mulher do preso político Leopoldo López
O vice-presidente da Venezuela, Jorge Arreaza, debochou nesta quinta-feira da viagem dos senadores brasileiros à Caracas para visitar os presos políticos. Segundo jornal ‘Folha de S. Paulo’, Arreaza enviou uma mensagem irônica ao celular de Lilian Tintori, mulher do político oposicionista preso Leopoldo López. “Se os senadores estão aqui, é porque não têm muito trabalho por lá [no Brasil]. Assim, umas horas a mais ou a menos, dá no mesmo”, diz o texto enviado a Lilian, que acompanhava a comitiva brasileira e estava presa no trânsito, impedida de chegar à prisão militar de Ramo Verde.
O texto debochado só reforça a percepção de que o bloqueio da estrada foi, como suspeitam os senadores e a ex-deputada opositora venezuelana Maria Corina Machado, iniciativa do governo. “Se alguma dúvida ainda existia em relação à escalada autoritária da Venezuela, nós voltamos de lá sem dúvida alguma”, declarou o senador Aécio Neves (PSDB). Além do tucano, o grupo era formado pelos senadores Aloysio Nunes (PSDB), Ronaldo Caiado (DEM), Cássio Cunha Lima (PSDB), José Medeiros (PPS), Agripino Maia (DEM), Ricardo Ferraço (PMDB) e Sérgio Petecão (PSD).
Bloqueios e protestos
Na primeira tentativa de chegar à prisão, o veículo em que viajavam os políticos brasileiros ficou preso no trânsito engarrafado devido, segundo a versão das autoridades, a “obras de manutenção” que o governo venezuelano resolveu fazer justamente nesta quinta. Manifestantes chavistas aproveitaram a oportunidade para cercar o micro-ônibus e intimidar os senadores entoando gritos de guerra como “Chávez não morreu, se multiplicou” e “Fora, fora”. Segundo Caiado e Ferraço, o veículo foi apedrejado por partidários do presidente venezuelano Nicolás Maduro. Quando finalmente conseguiram retornar ao aeroporto, os políticos foram impedidos de entrar no local onde estava o avião da FAB que os aguardava porque o terminal havia sido fechado.
Os senadores tentaram por uma segunda vez ir até o presídio, mas o túnel de acesso na estrada continuava fechado. As autoridades justificaram o bloqueio dizendo que a passagem estava sendo “lavada”, disse Aloysio Nunes. “Esse episódio vai gerar profundos desdobramentos na relação Brasil e Venezuela”, declarou Caiado. Em vista dos incidentes, a Câmara aprovou uma moção de repúdio contra os protestos que bloquearam a passagem da delegação brasileira.
Em nota, o governo brasileiro lamentou os incidentes que impediram a visita dos senadores de oposição aos presos políticos venezuelanos e classificou de “inaceitáveis atos hostis” os protestos que bloquearam o avanço do micro-ônibus da comitiva. A nota emitida pelo ministério das Relações Exteriores afirma que Brasília solicitará explicações do presidente Maduro.
Fonte: Veja

Segio Lima Artesanato

 
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