sábado, 2 de janeiro de 2016

TANTO SOFRIMENTO AGORA ESTA PRAGA TERRÍVEL OS BRASILEIROS NÃO MERECE

Número de casos suspeitos de microcefalia sobe e passa de 2,9 mil

Imagem: DivulgaçãoO número de casos de microcefalia subiu de 2.782 para 2.975 em uma semana, segundo boletim divulgado nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde. O levantamento mostra também um aumento dos municípios com notificações de nascimentos de bebês com a má-formação, relacionada à vírus zika, transmitido pelo mesmo mosquito da dengue. Agora, 656 cidades apresentam casos, ante 618 na semana passada. O número de óbitos não foi alterado: 40 até o momento.
O crescimento nesta última semana foi o menor, em termos porcentuais, desde que boletins sobre a doença começaram a ser apresentados. Para epidemiologistas, no entanto, os números estão longe de indicar uma folga na epidemia. “O país registrou quase 3.000 casos de setembro para cá, a maior parte no Nordeste. É esperado um aumento de casos no Sudeste, no Centro-Oeste”, avalia o pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, Rivaldo Cunha.
Das 20 unidades da federação com casos suspeitos, três apresentaram uma redução do número de casos – em Tocantins, Minas Gerais e Mato Grosso, casos que estavam em investigação foram descartados. Em oito Estados, houve aumento de casos.
Os maiores indicadores estão em Pernambuco: 1.153, o equivalente a 38,76% dos casos em todo o País. Em seguida, vem a Paraíba (com 476), Bahia (com 271), Rio Grande do Norte (com 154), Sergipe (com 146), Ceará (134), Alagoas (129), Maranhão (94) e Piauí (51).
A epidemia de nascimentos de bebês com microcefalia no país está associada à zika, doença provocada por um vírus transmitido pelo mesmo vetor que a dengue, o Aedes aegypti. Pesquisadores identificaram em dois fetos com a má-formação a presença do vírus. O número de casos de microcefalia (que em 90% dos casos leva à deficiência mental, problemas auditivos e de visão) saltou a partir de setembro, quando gestantes que tiveram a doença no primeiro trimestre começaram a dar à luz.
Fonte: Veja

O BRASIL EM CRISE E AGORA DILMA

Revista britânica alerta para queda do Brasil e prevê desastre em 2016

Imagem: reproduçãoA tradicional revista britânica “The Economist” escolheu a crise no Brasil como tema de sua primeira capa de 2016. Com o título de “Queda do Brasil” e uma foto da presidente Dilma Rousseff de cabeça baixa, a capa alerta para “ano desastroso” à frente.
Em vez do clima de euforia que seria de se esperar no início de 2016 por causa da realização das Olimpíadas, aponta a revista, o Brasil enfrenta “um desastre político e econômico”.
O texto cita a perda do grau de investimento pela agência de classificação de risco Fitch Ratings e a saída do governo do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, menos de um ano após assumir o cargo. A previsão de que a economia brasileira encolha até 2,5% ou 3% no ano que vem também é citada. “Até a Rússia vai crescer mais do que isso”, destaca.
Os problemas na esfera política são outro destaque da reportagem, que lembra que o governo tem sido desacreditado por causa do escândalo de corrupção em torno da Petrobras. E que a presidente Dilma, acusada de esconder o tamanho do déficit orçamentário, enfrenta um processo de impeachment no Congresso.
A “Economist” ressalta que, como o B do BRICS, o Brasil “supostamente deveria estar na vanguarda do crescimento das economias emergentes. Em vez disso, enfrenta uma turbulência política e, talvez, um retorno à inflação galopante”. Segundo a publicação, “somente escolhas difíceis podem colocar o país de volta ao curso, mas, no momento, a presidente Dilma não parece ter estômago para isso”.
A revista aponta que o “sofrimento do Brasil”, como o das demais economias emergentes, se deve em parte à queda dos preços das commodities globais. Fora isso, o déficit fiscal aumentou de 2% do PIB, em 2010, para 10%, em 2015.
Fonte: O Globo

Segio Lima Artesanato

 
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